href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8TTqDmqG3n2kh4Z2JZARelZQZqFK5Q2QgkodqY57eAYcgziVkbHDv5waQ0suEw3uLmhhyBsZVkjXIAtYywd2s5-9RFhkLLpwnAPBm36uNxecIfzzvngU_qeCtjjwUp0gKbc3tyyCvCo5P/s1600/DSC09206.JPG"> 2ª parada – Estação Barragem de Concreto: No alto da barragem onde estão localizadas as comportas de captação de água para as unidades geradoras, tem-se uma visão privilegiada do reservatório da usina e do Rio Paraná, que segue seu curso.
3ª parada – Estação Catedral: Já no interior da barragem, o visitante descobre a arquitetura côncava, similar a de uma catedral. Passa, ainda, ao lado de condutos (enormes “tubos” brancos) por onde escoam até 700 mil litros de água por segundo, ou metade da vazão das Cataratas do Iguaçu em cada um deles. E conhece o antigo leito do Rio Paraná.
4ª parada – Estação Edifício da Produção: Neste edifício estão os equipamentos que mantêm a usina em operação, inclusive as unidades geradoras. Os visitantes têm a oportunidade de observar o eixo de uma turbina em atividade.
5ª parada – Estação Sala de Comando Central: Aos olhos do visitante, técnicos controlam a operação da usina por meio de computadores e painéis eletrônicos. Uma faixa amarela no chão da sala representa a fronteira entre Brasil e Paraguai. A divisão é apenas simbólica, já que a usina pertence aos dois países.
6ª parada – Estação Canal de Fuga : Deste ponto, observa-se a água que passou pelas turbinas retornar ao Rio Paraná, seguindo seu curso natural.
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